Vereda do Grifo: Um Conto das Terras Meridionais
Por Marcus Polidori É mágico retornar aos domínios da fantasia, de volta aos tempos em que as tardes e as noites eram preenchidas por dados rolantes, mapas desenhados à mão e personagens épicos, que saíam das fichas de papel para ganhar vida na imaginação. Este conto, Vereda do Grifo , surge como uma pausa nostálgica para mim, um respiro na contemporaneidade frenética. Como leitor e autor habituado a narrativas urbanas, decidi sair da zona de conforto e explorar a nostalgia das sessões de Dungeons & Dragons com os amigos de infância, mesma época em que as palavras de autores como Robert E. Howard e J. R. R. Tolkien se tornavam portais para reinos inexplorados. Influências de R. A. Salvatore, Ed Greenwood e Crônicas de Dragonlance , entrelaçadas com lembranças de The Elder Scrolls V: Skyrim , também moldaram cada linha deste conto. Para mim, foi um retorno às origens. Ao seguir Arturo Sombravento, Elara Tormentaveloz e Hawk Coração Grisalho, sinta não apenas a narra